quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Inter leva Ets a Varginha



Foi com certa incredulidade que os crédulos moradores de Varginha viram com espanto a atuação do time do Inter.
Um time de futebol que normalmente de conta com onze jogadores, ontem se resumiu praticamente a dois.
O goleiro Danilo Fernandes, que até as vezes tenta inserir-se na ruindade geral, e D’Alexandro, em declínio físico evidente, mas que tenta desesperadamente se impor pela ainda boa qualidade técnica.
Mais inacreditável que o ET de Varginha é saber que jogadores a quem são dadas todas as condições para desempenharem bem suas funções, o façam de maneira tão desastrada.
O desempenho é tão grotesco que já não pode ser creditado só a eles tal situação, mas sim de quem os contrata.
É visível que tanto o presidente, como os demais membros da diretoria, além da comissão técnica, são completamente ineptos para avaliar o desempenho dos atletas.
Jogadores que estão no elenco a bastante tempo e com rendimentos pífios parece que seus comandantes aguardam algum tipo de mágica.
Jogadores das categorias de base entram e saem do time sem acrescentarem praticamente nada.
Jogadores que já passaram pelo inter  são recontratados, demonstrando a falta de conhecimentos básicos dos diretores sobre futebol, pois todos demonstraram quando aqui esteveram serem jogadores extremamente deficientes.
As exceções são jogadores com prazo de validade vencidos.
Até jogadores talentosos, como Rodrigo Dourado estacionou seu crescimento técnico por falta de melhor companhia.
Alguns inocentes perguntarão: Mas o inter não está na ponta da série B?
Só está pela indigência técnica da maioria dos concorrentes.
O atual elenco do inter, embora os altos valores investidos na equipe, dão a real situação do que enfrentariam na série A.
Se a atual diretoria não tomar providências urgentes, a torcida pode se preparar para grandes sofrimentos em médio prazo.
Wanderlei Belloni


terça-feira, 3 de outubro de 2017

Filólogos às avessas


  Os políticos brasileiros estão fazendo uma reforma radical na língua portuguesa.
 Vocábulos que até a pouco tempo tinham significados claros e lineares, hoje, conforme a classe política não tem o menor resquício da conotação anterior.
  Frases simples como: “Temos que manter isso, viu?” ou... “Temos que mandar alguém que possamos matar antes de delatar.”
  Para eles não significam absolutamente nada, com significados diversos daqueles que aprendemos nos bancos escolares.
  E para aqueles que acham que o Brasil já chegou ao fundo do poço, hoje é consenso entre a maioria do povo brasileiro que é preferível que continue como chefe da nação alguém notoriamente corrupto, cercado por políticos do mesmo nível, pois a troca acarretaria atribulações piores ao país.
 Até quando?
 Talvez o eleitor brasileiro possa responder em um futuro próximo!